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quarta-feira, 8 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Evanescence: "novas músicas são incríveis", diz baterista
entrevista com o baterista do EVANESCENCE/BLACK LABEL SOCIETY Will Hunt. Alguns trechos da conversa seguem abaixo:Radio Metal: Você deve ter acompanhado com atenção a tensão entre Amy Lee (vocalista do EVANESCENCE) e Ben Moody (antigo guitarrista do EVANESCENCE e atual guitarrista do WE ARE THE FALLEN). Eu imagino que você tenha lido o recente comunicado de Ben explicando os seus sentimentos em relação à criação do WE ARE THE FALEEN e de sua partida do EVANESCENCE. O que você acha disso?
Hunt: Eu tento não me envolver nisso. Um ótimo amigo meu com quem eu toquei na banda de Tommy Lee, Marty O'Brien, toca no WE ARE THE FALLEN. Quando nós conversamos, nós nem falamos sobre o EVANESCENCE ou o WE ARE THE FALLEN. Nós falamos sobre outras coisas. Por um lado, eu tenho que concordar com o fato de que o EVANESCENCE é o EVANESCENCE, Amy Lee é Amy Lee, e isso sempre será desse jeito. Outra coisa que eu acredito é que o Ben era um elemento enorme na criação do som com a Amy. Ele disse algo a esse respeito que eu concordo: as pessoas podem acusá-lo de explorar o EVANESCENCE, mas quando eles fazem isso, eles o estão acusando de explorar a si mesmo, porque ele era grande parte daquilo. Eu não sei se eu concordo completamente quando ele diz que não criou o WE ARE THE FALLEN para competir diretamente com o EVANESCENCE. Se ele não fez isso, eu não acho que ele deveria acabar colocando uma cantora que se parecia e soava como Amy Lee. Mas eu não estou aqui para julgar nenhuma das partes. Eu amo a Amy até a morte, ela é uma pessoa ótima, e eu apenas sei isso. Eu não julgo ninguém.
Radio Metal: Qual é o seu real papel no EVANESCENCE? No começo, você apenas tocava bateria durante os shows. Qual é o seu papel na banda agora?
Hunt: Eu sou o baterista, e eu também escrevo as músicas. Nós estivemos no estúdio, e eu trouxe uma série de riffs que se tornaram músicas. Ultimamente, nos últimos meses, tem acontecido uma verdadeira dinânima de banda. Somos uma banda agora.
Radio Metal: Você tem alguma nova informação sobre o lançamento do álbum?
Hunt: Tudo o que eu posso dizer é que a Amy é uma trabalhadora esforçada. Ela é muito crítica em relação a si mesma. É importante para ela que o álbum esteja de acordo com as suas expectativas do começo ao fim. Ela pode levar o tempo que ela quiser até conseguir isso. Como um fã e integrante da banda, eu queria que as coisas fossem um pouco mais rápidas, mas no final das contas, eu respeito totalmente o jeito que ela quer fazer isso. E eu entendo, porque esse é um álbum crítico e muito importante para o EVANESCENCE, então isso tem que estar completamente certo. Eu sei por que ela está fazendo tudo no tempo dela. O álbum estará pronto quando estiver pronto.
Radio Metal: Você tem o mesmo entusiasmo extremo da Amy em relação às novas composições? Ela as descreve como “as melhores composições do EVANESCENCE desde o começo da banda.” O que você acha das novas músicas?
Hunt: Honestamente, eu acho que elas são incríveis. Eu acho que ela está correndo grande risco. Como artistas, eu acho que é importante que nós nos desafiemos para encontrar novo terreno. Se você olha para qualquer parte da história de uma banda que tem feito um trabalho realmente bom, eles continuam a se reinventar e a serem relevantes. Sempre irá soar como EVANESCENCE, pois é a Amy cantando, mas o condutor daquela voz pode ser diferente e ainda ser EVANESCENCE. Eu acho que as pessoas irão se surpreender positivamente, porque todos os elementos legais, as coisas que as pessoas amam no EVANESCENCE do passado ainda estão lá. Mas há novas cores no padrão. Têm muitas coisas novas e legais acontecendo, eletrônicas e também futurísticas. Eu acho que ela está fazendo algo muito especial e que não foi feito antes. Eu sou um defensor, eu acho que é assombroso. É realmente bom.
Hunt: Eu tento não me envolver nisso. Um ótimo amigo meu com quem eu toquei na banda de Tommy Lee, Marty O'Brien, toca no WE ARE THE FALLEN. Quando nós conversamos, nós nem falamos sobre o EVANESCENCE ou o WE ARE THE FALLEN. Nós falamos sobre outras coisas. Por um lado, eu tenho que concordar com o fato de que o EVANESCENCE é o EVANESCENCE, Amy Lee é Amy Lee, e isso sempre será desse jeito. Outra coisa que eu acredito é que o Ben era um elemento enorme na criação do som com a Amy. Ele disse algo a esse respeito que eu concordo: as pessoas podem acusá-lo de explorar o EVANESCENCE, mas quando eles fazem isso, eles o estão acusando de explorar a si mesmo, porque ele era grande parte daquilo. Eu não sei se eu concordo completamente quando ele diz que não criou o WE ARE THE FALLEN para competir diretamente com o EVANESCENCE. Se ele não fez isso, eu não acho que ele deveria acabar colocando uma cantora que se parecia e soava como Amy Lee. Mas eu não estou aqui para julgar nenhuma das partes. Eu amo a Amy até a morte, ela é uma pessoa ótima, e eu apenas sei isso. Eu não julgo ninguém.
Radio Metal: Qual é o seu real papel no EVANESCENCE? No começo, você apenas tocava bateria durante os shows. Qual é o seu papel na banda agora?
Hunt: Eu sou o baterista, e eu também escrevo as músicas. Nós estivemos no estúdio, e eu trouxe uma série de riffs que se tornaram músicas. Ultimamente, nos últimos meses, tem acontecido uma verdadeira dinânima de banda. Somos uma banda agora.
Radio Metal: Você tem alguma nova informação sobre o lançamento do álbum?
Hunt: Tudo o que eu posso dizer é que a Amy é uma trabalhadora esforçada. Ela é muito crítica em relação a si mesma. É importante para ela que o álbum esteja de acordo com as suas expectativas do começo ao fim. Ela pode levar o tempo que ela quiser até conseguir isso. Como um fã e integrante da banda, eu queria que as coisas fossem um pouco mais rápidas, mas no final das contas, eu respeito totalmente o jeito que ela quer fazer isso. E eu entendo, porque esse é um álbum crítico e muito importante para o EVANESCENCE, então isso tem que estar completamente certo. Eu sei por que ela está fazendo tudo no tempo dela. O álbum estará pronto quando estiver pronto.
Radio Metal: Você tem o mesmo entusiasmo extremo da Amy em relação às novas composições? Ela as descreve como “as melhores composições do EVANESCENCE desde o começo da banda.” O que você acha das novas músicas?
Hunt: Honestamente, eu acho que elas são incríveis. Eu acho que ela está correndo grande risco. Como artistas, eu acho que é importante que nós nos desafiemos para encontrar novo terreno. Se você olha para qualquer parte da história de uma banda que tem feito um trabalho realmente bom, eles continuam a se reinventar e a serem relevantes. Sempre irá soar como EVANESCENCE, pois é a Amy cantando, mas o condutor daquela voz pode ser diferente e ainda ser EVANESCENCE. Eu acho que as pessoas irão se surpreender positivamente, porque todos os elementos legais, as coisas que as pessoas amam no EVANESCENCE do passado ainda estão lá. Mas há novas cores no padrão. Têm muitas coisas novas e legais acontecendo, eletrônicas e também futurísticas. Eu acho que ela está fazendo algo muito especial e que não foi feito antes. Eu sou um defensor, eu acho que é assombroso. É realmente bom.
Evanescente: Ben Moody conta sua versão sobre saída
O co-fundador do EVANESCENCE Ben Moody (guitarrista), no ano passado fundou uma banda com sonoridade muito parecida chamada WE ARE THE FALLEN, com outros integrantes da banda EVANESCENCE (John LeCompt na guitarra e Rocky Gray na bateria), com o vocalista do American Idol Carly Smithson e o baixista Marty O'Brien (DISTURBED, KELLY CLARKSON, STATIC-X, METHODS OF MAYHEM, TOMMY LEE). Ben postou recentemente o seguinte depoimento.
Meu nome é Ben Moody, fundador e membro original do EVANESCENCE.
Não sou alguém que participa de comunidades online, nem procuro mensagens ou resenhas sobre meu trabalho e quase nunca leio comentários postados nos vídeos do YouTube. No entanto, estava mostrando um vídeo a um amigo para o single de introdução do WE ARE THE FALLEN, chamado 'Bury Me Alive', no YouTube. Não pude deixar de notar que haviam mais de 4000 comentários postados. A curiosidade me atacou e não pude me conter em descobrir o porquê de um vídeo de uma música ter o poder de gerar durante meses milhares de comentários de pessoas de todo o mundo.
Nunca fui um dos que davam crédito às freqüentes e excedentes críticas e opiniões maliciosas e desnecessárias de massas de anônimos online. Nem tinha sido afetado emocionalmente por nenhuma das incontáveis vezes que a crítica e a malícia tinham sido direcionadas a mim. Não sou obcecado pelo que pessoas que nunca tenha conhecido têm para falar sobre mim. E NUNCA me ocorreu de responder, defender, ou até tomar conhecimento da falta de percepção e imprecisão sobre minha vida. Mas, por alguma razão, fui compelido a quebrar meu silêncio.
Não tenho dúvidas que muitos de vocês irão interpretar mal isto, como uma orgulhosa tentativa de defesa. Mas a verdade é que o meu único desejo aqui é talvez, possivelmente restituir alguma graça e paz para uma coisa que significa mais para mim do que qualquer um possa imaginar.
Fui literalmente oprimido não só pela impressão da minha nova banda WE ARE THE FALLEN entre os fãs do EVANESCENCE no mundo e as suposições de nossa intenção, mas pela perseverança do desentendimento implacável que cresceu em algo tão divisor e malicioso que eu simplesmente não posso mais me calar.
Entre os mais de 4100 comentários, 4000 deles eram nada mais do que os mesmos comentários regurgitados repetidas vezes em um ridículo engajamento no debate WE ARE THE FALLEN versus EVANESCENCE / Ben versus Amy.
A única motivação que tenho para esclarecer o ocorrido depois destes anos de silêncio é a recusa de um número imenso de fãs do EVANESCENCE a mudar e focar no que realmente é importante... mesmo que as únicas duas pessoas envolvidas na quebra do EVANESCENCE já o tenham feito anos atrás.
A apresentação do WE ARE THE FALLEN e o ressurgimento de tão intenso sentimento me fez sentir como se precisasse esclarecer o ocorrido antes de que este drama infundado saia do controle. Ironicamente, é a mesma paixão que direciona alguns de vocês a sentir tanto que ratifica em mim que vale a pena dizer alguma coisa ao menos.
Então, vamos lá...
Definitivamente, não vou pintar uma versão cor-de-rosa do ocorrido. Vou contar exatamente o que ocorreu em outubro de 2003.
Não há dúvidas que muitos de vocês serão fiéis às suas opiniões e considerações indiferente do que tenho a dizer. É direito de vocês... entretanto é muita tolice assumir que sua versão do ocorrido é correta mesmo que o os envolvidos digam o contrário.
Amy Lee e eu começamos nossa amizade e relação criativa no começo da juventude. Nosso encontro foi um fator único e determinante que marcou nossas vidas e que acreditamos que fossem nossos destinos em curso. Era excitante, compensador, e mais motivante que qualquer outro relacionamento na vida.
Quando fizemos nossa primeira gravação juntos, eu sabia que tinha encontrado um sentido pra minha vida. E que nunca olharia para trás. Pouco tempo depois, descobrimos nossa peça faltante e minha alma musical vitalícia, David Hodges. Foram anos girando em torno de nosso mundo, nós três e nossa banda, que deu vida ao EVANESCENCE.
Em nosso quinto ano, começamos finalmente a conseguir a música que há muito fazíamos em nossas cabeças passar para a fita. E entretanto todos que conhecíamos não entendiam nosso ímpeto inflexível para fazer disso nossas vidas. Nós três nunca hesitamos em nossa determinação em trazer algo para este mundo que acreditávamos ser maior do que todos nós. Cheguei no limite dos cartões de créditos para comprar o suficiente para fazermos nosso primeiro CD, que nos conduziria a assinarmos com a Wind Up. Quando não podíamos mais pagar as contas, David e eu perdemos nosso apartamento. Dormíamos onde podíamos, incluindo muitas noites que dormi numa cama de uma pick-up, até que Amy se formasse e poderíamos todos mudar e seguir nossos sonhos. Nada disso importava mais para mim. Tinha desistido de tudo. Finalmente encontrávamo-nos contratados, morando em L.A., escrevendo “Fallen”.
Nós três morando juntos e fazendo tudo juntos. Éramos tudo o que tínhamos. Mas um fato cruel da vida é que aquela pessoa que você é aos 15 não se assemelha à pessoa que você é aos 18, e aos 21... e hoje não me pareço de forma alguma com a pessoa que eu era no EVANESCENCE. Fiz tudo que estava ao meu alcance para colocar de volta aquela pessoa no chão. Algumas vezes você cresce junto, e algumas vezes cresce separado. Éramos muito jovens numa situação muito estressante... e nós nos tornamos pessoas muito diferentes. Acredito que ambos colaboramos para a deterioração de nossa amizade que rapidamente se transformou em uma espiral declinante de animosidade, opiniões conflitantes, e num ambiente muito volátil. Durante a época que estávamos em turnê para representar “Fallen”, estava lamentavelmente acabado. Rompemos com David, rompi um relacionamento com alguém que era um irmão para mim. Naquele tempo, sendo tão novo e nesta surpreendente caminhada, me tornei alguém que não gostei. E não tinha forças para mudar. Gostaria de acreditar que olhando para trás, Amy poderia ter tomado outra atitude hoje também.
Ironicamente, foi a devoção absoluta minha e de Amy ao EVANESCENCE que nos conduziu à extrema oposição. Tínhamos desejos e personalidades tão opostos que misturando-se com o orgulho da juventude e a inexperiência (uma extrema insegurança e perda de direção de minha parte) resultou numa guerra completa. Estávamos completamente cegos para o fato de que estávamos envenenando o que nos era mais precioso. Eu era uma pessoa horrível, e a Amy reagiu da mesma forma.
Na noite de 22 de outubro de 2003 tudo estourou. E no meu ataque de raiva e desespero eu preguei o prego no caixão do EVANESCENCE. Naquela hora, não tinha jeito nem de completar outra gravação juntos. Era altamente provável que não duraríamos o restante da turnê. Nenhum de nós quis voltar atrás. Toda a emoção que sentia manifestava-se como raiva. Estava devastado pelo que tínhamos nos tornado. Tudo em que baseei minha existência, um sonho impossível se tornou realidade... foi um pesadelo. E eu estava sem forças para parar isto. Éramos tão apaixonados pelo EVANESCENCE e tão determinados em nossos desejos opostos para o futuro que minha melhor amiga de outrora e eu nos tornamos inimigos.
No fim daquela noite, vi pela primeira vez não só o que estávamos fazendo conosco, mas também o que nossa guerra estava fazendo com todos ao nosso redor. Nós brigamos feio, e o EVANESCENCE pagou o preço. Não podia dormir. Se um de nós não saísse, minha única chance de deixar algo para este mundo maior que eu mesmo estaria perdida. Tentei antes, cheio de ignorância, orgulho, e ressentimento convencer Amy que ela deveria sair. Que poderíamos ficar melhor sem ela e que o EVANESCENCE não precisava dela. Eu estava ferido e a queria machucada como eu.
Amy, se por alguma razão acontecer de você ver isto.. Espero que saiba que nunca acreditei nisto de verdade. Não teria jeito de eu deixar alguém entrar no palco e cantar suas músicas. Eu me tornei uma casca de mim mesmo. Mesmo se fosse idiota o suficiente para fazer isto, não poderia nunca desejar isto para o EVANESCENCE continuar. Teria se tornado uma piada.
Quando sentei no ônibus aquela noite em absoluta vergonha e derrota, não havia nenhuma forma de escapar da verdade. Ou eu saía ou o EVANESCENCE morreria. Me quebrou de um jeito que não posso de fato descrever. Toda a minha existência, meus valores, minha identidade era esta música, esta banda. Se minha vida é para significar algo, o EVANESCENCE precisa significar algo.
Por alguma razão houve uma opinião muito difundida de que minha partida foi “traição” ou “abandono” e contra os desejos da banda. Não tenho idéia de onde isto veio, pois na noite de 22, Amy tinha colocado seu desejo claro, mandando-me, uma mensagem dizendo, e eu cito “Entre no avião, e não volte mais.” Ouvindo estas palavras, eu caí na real, que eu permiti me tornar alguém sobre quem a minha ex-melhor amiga pudesse se sentir daquele jeito.
É profundamente triste que uma parte imensa de vocês viu minha partida com tanta animosidade.
Aqui algumas verdades que não foram percebidas por quase todos vocês....
Saí para que o EVANESCENCE pudesse continuar.
O que deixei? O que estava em jogo?
Tudo em que me baseei na vida. Meus sonhos. Meu futuro. A música que eu amava mais no mundo. É como se ninguém considerasse o fato de que eu não tinha mais nem planos ou propósitos. Partir significa perder um bilhete de loteria premiado. Um sonho tão grande e inimaginável que pudesse acontecer alguma vez na vida. Milhões de dolares. Anos de segurança. E a única chance de receber realmente a recompensa de todo o meu trabalho, fé e dedicação. Minha maldita identidade.
Menos de um por cento de poucos na história que alcançaram tal sonho poderiam pensar num sacrifício como este. Subir naquele avião significou que quando aterrissasse, tudo o que construí na vida teria ido. E não havia nenhuma ilusão ou esperança de que eu poderia alcançar aquele auge novamente.
Tente se imaginar nesta posição por um momento. É extraordinariamente raro que uma pessoa se defronte com uma situação como esta na vida. E no final tudo acabado, eu era uma maldita criança.
Não só dei a Amy exatamente o que ela queria, e ao EVANESCENCE exatamente o que precisava, mas fiz tudo ao meu alcance para garantir que não causasse um único pequeno impacto na corrida sólida para o sucesso mundial. Eu fui silenciosamente e em paz.
O EVANESCENCE não perdeu um único show. Não houve absolutamente nenhuma discussão sobre direitos ou propriedade. Eu tinha 50% da marca registrada e valores em propriedade do que agora é uma marca muito valiosa, o EVANESCENCE. Dei a Amy de graça e de forma limpa. Não pedi pagamento da minha parte, nenhuma negociação. Apenas um rompimento limpo.
Quando o ressentimento levou a difamação e algumas vezes declarações completamente falsas sobre mim na imprensa... Eu não disse nada. Quando muitos fãs que tinham uma profunda conexão com a música que eu ajudei a criar decidiram que era obrigatório escolher um lado, foi uma reação esmagadora de desprazer para mim... Não disse nada. Por sete anos eu fiz um esforço para não trazer nenhum drama ao EVANESCENCE. Ninguém... Ninguém poderia ter feito uma dissolução mais suave, graciosa ou generosa.
Depois de reconstruir minha vida e carreira, entre anos de trabalho, expandindo meus horizontes musicais e muito, muito tempo sombrio de confusão e depressão... Eu tinha minha vida em um novo rumo. Estou muito contente com minha carreira e relacionamento pessoal. A única coisa que ficou faltando na minha vida foi a satisfação de tocar a música que eu mais amo na vida... com pessoas que gosto e que gostam de mim. A esta hora o EVANESCENCE progrediu a uma distância grande do som original... e deixaram claro que pretendem expandir muito mais.
Amy é muito artística e nunca teve problemas em pensar longe ou quebrar expectativas. Então chamei o pessoal. Dane-se. Por que negar-nos a experiência de fazer o que fazemos de melhor?
Depois de uma extensiva procura nós fomos muito felizes em encontrar o que estávamos procurando. Contrariamente a muitas opiniões dos fãs do EVANESCENCE... o que estávamos procurando não era uma sósia da Amy Lee. Nem alguém que pudesse usar as roupas da Amy Lee, ou tentar cantar como a Amy Lee.
Eu detesto divulgar isto a vocês, mas trata-se de cinco pessoas que amam fazer música juntas.
"Tear The World Down" [primeiro álbum do WE ARE THE FALLEN] tem muita similaridade no estilo com “Fallen”? Claro.
Você quer me ouvir fazendo alguma coisa diferente? Que tal as músicas que escrevi nas duas gravações de DAUGHTRY. Ou KELLY CLARKSON. Ou AVRIL LAVIGNE. CELINE DION. HALESTORM. HANA PESTLE... Caramba... Tenho até lançamentos COUNTRY. Minha gravação solo está longe do estilo do EVANESCENCE.
Eu fiz a música do EVANESCENCE deixar uma marca no mundo. Tudo que faço agora, é para mim.
Eu amo tocar para o WE ARE THE FALLEN.
Em alguns milhares de comentários que li ontem a música do dia me pareceu ser “copiando Amy Lee. Tentando ser EVANESCENCE. Somente uma cópia total do EVANESCENCE. Tente ter seu próprio som. Ela está tentando soar como a Amy. Desejava que ele estivesse no EVANESCENCE”
Bem.... Não quero ser um guitarrista do EVANESCENCE... Eu era o guitarrista do EVANESCENCE. Se demos a impressão de ser remanescentes em estilo, é porque é escrito e executado pelas mesmas pessoas.
Não é difícil de entender... é óbvio e simples. Rocky, John e eu tocando juntos não tem como ser de outro jeito. Acusar-me de roubar a mim mesmo é estupidez. Se levar realmente em consideração os fatos por meio segundo... se eu quisesse competir com o EVANESCENCE eu teria feito isto há sete anos atrás. E a suposição de que eu de alguma forma estou tentando iniciar uma guerra com o EVANESCENCE, demandaria uma réplica.
Se realmente você acredita que mesmo depois dos sacrifícios de abnegação nunca fiz uma tentativa de suavizar a pessoa que me tornei, ANOS me expondo e levando surras verbais sem fim que eu ainda recebo e de que ATÉ HOJE nunca me defendi; se você acredita que eu poderia dispensar outro ano e meio e um grande investimento financeiro para lançar esta banda apenas para reinar um feudo fictício entre eu e a Amy Lee depois de TUDO QUE FIZ PARA FICAR EM PAZ... Se você de fato acreditar que é plausível; então você está perdido. E você está errado.
Qualquer sucesso que o EVANESCENCE alcançar é um sucesso para mim. Todo CD que eles vendam (com ou sem minha contribuição), todo local em que os ingressos se esgotarem, reforça a única grande coisa que fiz na vida. Garantindo que meu sacrifício não foi em vão.
Não quero nada mais neste mundo além de que o EVANESCENCE tenha décadas de sucesso e contato com milhares de pessoas que são relacionadas a nossa música. É absoluto absurdo que alguém possa pensar diferente.
Tem sido a maior frustração e dor da minha vida que as próprias pessoas que tão apaixonadamente apoiaram minha vida de trabalho, que me deram força para partir, me fizeram tão rapidamente o vilão. E mesmo assim Amy Lee, a única que vocês ouviram tão afetuosamente, DISSE A VOCÊS DIVERSAS VEZES que nunca esteve tão feliz com a banda quanto após a minha partida... vocês a fazem de vítima. Ela tem absoluto controle da direção criativa do EVANESCENCE pelo resto da vida. Eu literalmente cedi tudo sem brigar por nada. Ainda o que ouço durante sete anos é “Ben Moody é um idiota por ter saído. Ben Moody é um covarde. Ben colocou a Amy num inferno e a traiu.” Honestamente pensei que eventualmente vocês poderiam mudar, mas WE ARE THE FALLEN aparentemente gerou raiva.
Então muitos de vocês continuarão a discordar, e contradizer isto ... verdade 100% absoluta é que vocês têm o EVANESCENCE exclusivamente porque eu estava disposto a partir. E eu me nego a ficar sentado olhando muitos de vocês transformarem algo que deveria ser maravilhoso e positivo nesta porcaria. O EVANESCENCE é maior que isto. É maior que Amy Lee. É maior que Ben Moody. Pode ainda ser algo especial.
Então muitos de vocês parecem estar lutando em uma guerra que não existe. Amy está feliz! Eu estou feliz! Por que então vocês se recusam a tomar conhecimento disto?
Espero gratidão pelo que fiz, ou uma justificativa pelo ressentimento injusto que tenho sofrido?
Não.
Mereço isto?
De forma alguma.
Então vou pular um degrau...
Recebam bem o fato de que cedi tudo, e esta ligação que tenho com vocês todos através da música não deve morrer.
Estar naquele palco toda noite tocando estas músicas e vendo tantas pessoas e vendo tantas pessoas compartilhando a mesma experiência foi o maior prazer que já conheci. Quando saí, a maior parte de mim morreu. Quando aquelas mesmas pessoas que não podiam assistir aquilo abandonaram-me da noite para o dia, foi a maior dor no coração que tive que suportar. Não tenho como reparar o que foi feito. Está feito.
O EVANESCENCE não está de modo algum ameaçado ou preocupado com o WE ARE THE FALLEN, e o WE ARE THE FALLEN não está ameaçando de modo algum. Ter uma banda quase uma década depois que eu possa fazer a música que amo em minúscula escala em comparação ao EVANESCENCE apenas para ser feliz... é muito pouco para pedir.
Alguns de vocês realmente acham que estou tentando abafar o estrondo do EVANESCENCE ou derrotar a Amy Lee em alguma competição? É estupidez até em pensar que isto é possível. Não gostam disto? Tudo bem. Você acha que ouvir o WE ARE THE FALLEN ou gostar do WE ARE THE FALLEN ou simplesmente deixar acontecer é de alguma forma trair sua lealdade ao EVANESCENCE? Esta é sua opinião e você tem todo o direito. Mas nem o WE ARE THE FALLEN ou o EVANESCENCE concordam com você. Esta necessidade de escolher um lado é apenas real em sua cabeça.
Só quero tocar. É assim que a música que faço soa. E pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Eu apenas desejo que vocês poupem a vocês mesmos tanta perda de tempo e energia negativa. Não nos importamos. E usem toda esta energia e paixão em algo positivo. Eu amo o EVANESCENCE. Se tivesse algum jeito no universo de voltar e fazer as coisas de forma diferente eu pagaria qualquer preço. Mas tenho certeza que tomei a decisão mais correta para todos. Vocês não tem que concordar comigo ou acreditar em mim, mas creio que ao menos alguns de vocês levarão em consideração a sugestão da Amy e minha ... e simplesmente partirão para outra.
Eu desejo a Amy Lee e ao EVANESCENCE uma vida de sucesso e alegria.
E ei... se você decidir que está disposto e é capaz de superar esta competição imaginária entre nós dois... Quem sabe? Você poderia ser capaz de gostar de ambos. Eu certamente gosto.
Meu nome é Ben Moody, fundador e membro original do EVANESCENCE.
Não sou alguém que participa de comunidades online, nem procuro mensagens ou resenhas sobre meu trabalho e quase nunca leio comentários postados nos vídeos do YouTube. No entanto, estava mostrando um vídeo a um amigo para o single de introdução do WE ARE THE FALLEN, chamado 'Bury Me Alive', no YouTube. Não pude deixar de notar que haviam mais de 4000 comentários postados. A curiosidade me atacou e não pude me conter em descobrir o porquê de um vídeo de uma música ter o poder de gerar durante meses milhares de comentários de pessoas de todo o mundo.
Nunca fui um dos que davam crédito às freqüentes e excedentes críticas e opiniões maliciosas e desnecessárias de massas de anônimos online. Nem tinha sido afetado emocionalmente por nenhuma das incontáveis vezes que a crítica e a malícia tinham sido direcionadas a mim. Não sou obcecado pelo que pessoas que nunca tenha conhecido têm para falar sobre mim. E NUNCA me ocorreu de responder, defender, ou até tomar conhecimento da falta de percepção e imprecisão sobre minha vida. Mas, por alguma razão, fui compelido a quebrar meu silêncio.
Não tenho dúvidas que muitos de vocês irão interpretar mal isto, como uma orgulhosa tentativa de defesa. Mas a verdade é que o meu único desejo aqui é talvez, possivelmente restituir alguma graça e paz para uma coisa que significa mais para mim do que qualquer um possa imaginar.
Fui literalmente oprimido não só pela impressão da minha nova banda WE ARE THE FALLEN entre os fãs do EVANESCENCE no mundo e as suposições de nossa intenção, mas pela perseverança do desentendimento implacável que cresceu em algo tão divisor e malicioso que eu simplesmente não posso mais me calar.
Entre os mais de 4100 comentários, 4000 deles eram nada mais do que os mesmos comentários regurgitados repetidas vezes em um ridículo engajamento no debate WE ARE THE FALLEN versus EVANESCENCE / Ben versus Amy.
A única motivação que tenho para esclarecer o ocorrido depois destes anos de silêncio é a recusa de um número imenso de fãs do EVANESCENCE a mudar e focar no que realmente é importante... mesmo que as únicas duas pessoas envolvidas na quebra do EVANESCENCE já o tenham feito anos atrás.
A apresentação do WE ARE THE FALLEN e o ressurgimento de tão intenso sentimento me fez sentir como se precisasse esclarecer o ocorrido antes de que este drama infundado saia do controle. Ironicamente, é a mesma paixão que direciona alguns de vocês a sentir tanto que ratifica em mim que vale a pena dizer alguma coisa ao menos.
Então, vamos lá...
Definitivamente, não vou pintar uma versão cor-de-rosa do ocorrido. Vou contar exatamente o que ocorreu em outubro de 2003.
Não há dúvidas que muitos de vocês serão fiéis às suas opiniões e considerações indiferente do que tenho a dizer. É direito de vocês... entretanto é muita tolice assumir que sua versão do ocorrido é correta mesmo que o os envolvidos digam o contrário.
Amy Lee e eu começamos nossa amizade e relação criativa no começo da juventude. Nosso encontro foi um fator único e determinante que marcou nossas vidas e que acreditamos que fossem nossos destinos em curso. Era excitante, compensador, e mais motivante que qualquer outro relacionamento na vida.
Quando fizemos nossa primeira gravação juntos, eu sabia que tinha encontrado um sentido pra minha vida. E que nunca olharia para trás. Pouco tempo depois, descobrimos nossa peça faltante e minha alma musical vitalícia, David Hodges. Foram anos girando em torno de nosso mundo, nós três e nossa banda, que deu vida ao EVANESCENCE.
Em nosso quinto ano, começamos finalmente a conseguir a música que há muito fazíamos em nossas cabeças passar para a fita. E entretanto todos que conhecíamos não entendiam nosso ímpeto inflexível para fazer disso nossas vidas. Nós três nunca hesitamos em nossa determinação em trazer algo para este mundo que acreditávamos ser maior do que todos nós. Cheguei no limite dos cartões de créditos para comprar o suficiente para fazermos nosso primeiro CD, que nos conduziria a assinarmos com a Wind Up. Quando não podíamos mais pagar as contas, David e eu perdemos nosso apartamento. Dormíamos onde podíamos, incluindo muitas noites que dormi numa cama de uma pick-up, até que Amy se formasse e poderíamos todos mudar e seguir nossos sonhos. Nada disso importava mais para mim. Tinha desistido de tudo. Finalmente encontrávamo-nos contratados, morando em L.A., escrevendo “Fallen”.
Nós três morando juntos e fazendo tudo juntos. Éramos tudo o que tínhamos. Mas um fato cruel da vida é que aquela pessoa que você é aos 15 não se assemelha à pessoa que você é aos 18, e aos 21... e hoje não me pareço de forma alguma com a pessoa que eu era no EVANESCENCE. Fiz tudo que estava ao meu alcance para colocar de volta aquela pessoa no chão. Algumas vezes você cresce junto, e algumas vezes cresce separado. Éramos muito jovens numa situação muito estressante... e nós nos tornamos pessoas muito diferentes. Acredito que ambos colaboramos para a deterioração de nossa amizade que rapidamente se transformou em uma espiral declinante de animosidade, opiniões conflitantes, e num ambiente muito volátil. Durante a época que estávamos em turnê para representar “Fallen”, estava lamentavelmente acabado. Rompemos com David, rompi um relacionamento com alguém que era um irmão para mim. Naquele tempo, sendo tão novo e nesta surpreendente caminhada, me tornei alguém que não gostei. E não tinha forças para mudar. Gostaria de acreditar que olhando para trás, Amy poderia ter tomado outra atitude hoje também.
Ironicamente, foi a devoção absoluta minha e de Amy ao EVANESCENCE que nos conduziu à extrema oposição. Tínhamos desejos e personalidades tão opostos que misturando-se com o orgulho da juventude e a inexperiência (uma extrema insegurança e perda de direção de minha parte) resultou numa guerra completa. Estávamos completamente cegos para o fato de que estávamos envenenando o que nos era mais precioso. Eu era uma pessoa horrível, e a Amy reagiu da mesma forma.
Na noite de 22 de outubro de 2003 tudo estourou. E no meu ataque de raiva e desespero eu preguei o prego no caixão do EVANESCENCE. Naquela hora, não tinha jeito nem de completar outra gravação juntos. Era altamente provável que não duraríamos o restante da turnê. Nenhum de nós quis voltar atrás. Toda a emoção que sentia manifestava-se como raiva. Estava devastado pelo que tínhamos nos tornado. Tudo em que baseei minha existência, um sonho impossível se tornou realidade... foi um pesadelo. E eu estava sem forças para parar isto. Éramos tão apaixonados pelo EVANESCENCE e tão determinados em nossos desejos opostos para o futuro que minha melhor amiga de outrora e eu nos tornamos inimigos.
No fim daquela noite, vi pela primeira vez não só o que estávamos fazendo conosco, mas também o que nossa guerra estava fazendo com todos ao nosso redor. Nós brigamos feio, e o EVANESCENCE pagou o preço. Não podia dormir. Se um de nós não saísse, minha única chance de deixar algo para este mundo maior que eu mesmo estaria perdida. Tentei antes, cheio de ignorância, orgulho, e ressentimento convencer Amy que ela deveria sair. Que poderíamos ficar melhor sem ela e que o EVANESCENCE não precisava dela. Eu estava ferido e a queria machucada como eu.
Amy, se por alguma razão acontecer de você ver isto.. Espero que saiba que nunca acreditei nisto de verdade. Não teria jeito de eu deixar alguém entrar no palco e cantar suas músicas. Eu me tornei uma casca de mim mesmo. Mesmo se fosse idiota o suficiente para fazer isto, não poderia nunca desejar isto para o EVANESCENCE continuar. Teria se tornado uma piada.
Quando sentei no ônibus aquela noite em absoluta vergonha e derrota, não havia nenhuma forma de escapar da verdade. Ou eu saía ou o EVANESCENCE morreria. Me quebrou de um jeito que não posso de fato descrever. Toda a minha existência, meus valores, minha identidade era esta música, esta banda. Se minha vida é para significar algo, o EVANESCENCE precisa significar algo.
Por alguma razão houve uma opinião muito difundida de que minha partida foi “traição” ou “abandono” e contra os desejos da banda. Não tenho idéia de onde isto veio, pois na noite de 22, Amy tinha colocado seu desejo claro, mandando-me, uma mensagem dizendo, e eu cito “Entre no avião, e não volte mais.” Ouvindo estas palavras, eu caí na real, que eu permiti me tornar alguém sobre quem a minha ex-melhor amiga pudesse se sentir daquele jeito.
É profundamente triste que uma parte imensa de vocês viu minha partida com tanta animosidade.
Aqui algumas verdades que não foram percebidas por quase todos vocês....
Saí para que o EVANESCENCE pudesse continuar.
O que deixei? O que estava em jogo?
Tudo em que me baseei na vida. Meus sonhos. Meu futuro. A música que eu amava mais no mundo. É como se ninguém considerasse o fato de que eu não tinha mais nem planos ou propósitos. Partir significa perder um bilhete de loteria premiado. Um sonho tão grande e inimaginável que pudesse acontecer alguma vez na vida. Milhões de dolares. Anos de segurança. E a única chance de receber realmente a recompensa de todo o meu trabalho, fé e dedicação. Minha maldita identidade.
Menos de um por cento de poucos na história que alcançaram tal sonho poderiam pensar num sacrifício como este. Subir naquele avião significou que quando aterrissasse, tudo o que construí na vida teria ido. E não havia nenhuma ilusão ou esperança de que eu poderia alcançar aquele auge novamente.
Tente se imaginar nesta posição por um momento. É extraordinariamente raro que uma pessoa se defronte com uma situação como esta na vida. E no final tudo acabado, eu era uma maldita criança.
Não só dei a Amy exatamente o que ela queria, e ao EVANESCENCE exatamente o que precisava, mas fiz tudo ao meu alcance para garantir que não causasse um único pequeno impacto na corrida sólida para o sucesso mundial. Eu fui silenciosamente e em paz.
O EVANESCENCE não perdeu um único show. Não houve absolutamente nenhuma discussão sobre direitos ou propriedade. Eu tinha 50% da marca registrada e valores em propriedade do que agora é uma marca muito valiosa, o EVANESCENCE. Dei a Amy de graça e de forma limpa. Não pedi pagamento da minha parte, nenhuma negociação. Apenas um rompimento limpo.
Quando o ressentimento levou a difamação e algumas vezes declarações completamente falsas sobre mim na imprensa... Eu não disse nada. Quando muitos fãs que tinham uma profunda conexão com a música que eu ajudei a criar decidiram que era obrigatório escolher um lado, foi uma reação esmagadora de desprazer para mim... Não disse nada. Por sete anos eu fiz um esforço para não trazer nenhum drama ao EVANESCENCE. Ninguém... Ninguém poderia ter feito uma dissolução mais suave, graciosa ou generosa.
Depois de reconstruir minha vida e carreira, entre anos de trabalho, expandindo meus horizontes musicais e muito, muito tempo sombrio de confusão e depressão... Eu tinha minha vida em um novo rumo. Estou muito contente com minha carreira e relacionamento pessoal. A única coisa que ficou faltando na minha vida foi a satisfação de tocar a música que eu mais amo na vida... com pessoas que gosto e que gostam de mim. A esta hora o EVANESCENCE progrediu a uma distância grande do som original... e deixaram claro que pretendem expandir muito mais.
Amy é muito artística e nunca teve problemas em pensar longe ou quebrar expectativas. Então chamei o pessoal. Dane-se. Por que negar-nos a experiência de fazer o que fazemos de melhor?
Depois de uma extensiva procura nós fomos muito felizes em encontrar o que estávamos procurando. Contrariamente a muitas opiniões dos fãs do EVANESCENCE... o que estávamos procurando não era uma sósia da Amy Lee. Nem alguém que pudesse usar as roupas da Amy Lee, ou tentar cantar como a Amy Lee.
Eu detesto divulgar isto a vocês, mas trata-se de cinco pessoas que amam fazer música juntas.
"Tear The World Down" [primeiro álbum do WE ARE THE FALLEN] tem muita similaridade no estilo com “Fallen”? Claro.
Você quer me ouvir fazendo alguma coisa diferente? Que tal as músicas que escrevi nas duas gravações de DAUGHTRY. Ou KELLY CLARKSON. Ou AVRIL LAVIGNE. CELINE DION. HALESTORM. HANA PESTLE... Caramba... Tenho até lançamentos COUNTRY. Minha gravação solo está longe do estilo do EVANESCENCE.
Eu fiz a música do EVANESCENCE deixar uma marca no mundo. Tudo que faço agora, é para mim.
Eu amo tocar para o WE ARE THE FALLEN.
Em alguns milhares de comentários que li ontem a música do dia me pareceu ser “copiando Amy Lee. Tentando ser EVANESCENCE. Somente uma cópia total do EVANESCENCE. Tente ter seu próprio som. Ela está tentando soar como a Amy. Desejava que ele estivesse no EVANESCENCE”
Bem.... Não quero ser um guitarrista do EVANESCENCE... Eu era o guitarrista do EVANESCENCE. Se demos a impressão de ser remanescentes em estilo, é porque é escrito e executado pelas mesmas pessoas.
Não é difícil de entender... é óbvio e simples. Rocky, John e eu tocando juntos não tem como ser de outro jeito. Acusar-me de roubar a mim mesmo é estupidez. Se levar realmente em consideração os fatos por meio segundo... se eu quisesse competir com o EVANESCENCE eu teria feito isto há sete anos atrás. E a suposição de que eu de alguma forma estou tentando iniciar uma guerra com o EVANESCENCE, demandaria uma réplica.
Se realmente você acredita que mesmo depois dos sacrifícios de abnegação nunca fiz uma tentativa de suavizar a pessoa que me tornei, ANOS me expondo e levando surras verbais sem fim que eu ainda recebo e de que ATÉ HOJE nunca me defendi; se você acredita que eu poderia dispensar outro ano e meio e um grande investimento financeiro para lançar esta banda apenas para reinar um feudo fictício entre eu e a Amy Lee depois de TUDO QUE FIZ PARA FICAR EM PAZ... Se você de fato acreditar que é plausível; então você está perdido. E você está errado.
Qualquer sucesso que o EVANESCENCE alcançar é um sucesso para mim. Todo CD que eles vendam (com ou sem minha contribuição), todo local em que os ingressos se esgotarem, reforça a única grande coisa que fiz na vida. Garantindo que meu sacrifício não foi em vão.
Não quero nada mais neste mundo além de que o EVANESCENCE tenha décadas de sucesso e contato com milhares de pessoas que são relacionadas a nossa música. É absoluto absurdo que alguém possa pensar diferente.
Tem sido a maior frustração e dor da minha vida que as próprias pessoas que tão apaixonadamente apoiaram minha vida de trabalho, que me deram força para partir, me fizeram tão rapidamente o vilão. E mesmo assim Amy Lee, a única que vocês ouviram tão afetuosamente, DISSE A VOCÊS DIVERSAS VEZES que nunca esteve tão feliz com a banda quanto após a minha partida... vocês a fazem de vítima. Ela tem absoluto controle da direção criativa do EVANESCENCE pelo resto da vida. Eu literalmente cedi tudo sem brigar por nada. Ainda o que ouço durante sete anos é “Ben Moody é um idiota por ter saído. Ben Moody é um covarde. Ben colocou a Amy num inferno e a traiu.” Honestamente pensei que eventualmente vocês poderiam mudar, mas WE ARE THE FALLEN aparentemente gerou raiva.
Então muitos de vocês continuarão a discordar, e contradizer isto ... verdade 100% absoluta é que vocês têm o EVANESCENCE exclusivamente porque eu estava disposto a partir. E eu me nego a ficar sentado olhando muitos de vocês transformarem algo que deveria ser maravilhoso e positivo nesta porcaria. O EVANESCENCE é maior que isto. É maior que Amy Lee. É maior que Ben Moody. Pode ainda ser algo especial.
Então muitos de vocês parecem estar lutando em uma guerra que não existe. Amy está feliz! Eu estou feliz! Por que então vocês se recusam a tomar conhecimento disto?
Espero gratidão pelo que fiz, ou uma justificativa pelo ressentimento injusto que tenho sofrido?
Não.
Mereço isto?
De forma alguma.
Então vou pular um degrau...
Recebam bem o fato de que cedi tudo, e esta ligação que tenho com vocês todos através da música não deve morrer.
Estar naquele palco toda noite tocando estas músicas e vendo tantas pessoas e vendo tantas pessoas compartilhando a mesma experiência foi o maior prazer que já conheci. Quando saí, a maior parte de mim morreu. Quando aquelas mesmas pessoas que não podiam assistir aquilo abandonaram-me da noite para o dia, foi a maior dor no coração que tive que suportar. Não tenho como reparar o que foi feito. Está feito.
O EVANESCENCE não está de modo algum ameaçado ou preocupado com o WE ARE THE FALLEN, e o WE ARE THE FALLEN não está ameaçando de modo algum. Ter uma banda quase uma década depois que eu possa fazer a música que amo em minúscula escala em comparação ao EVANESCENCE apenas para ser feliz... é muito pouco para pedir.
Alguns de vocês realmente acham que estou tentando abafar o estrondo do EVANESCENCE ou derrotar a Amy Lee em alguma competição? É estupidez até em pensar que isto é possível. Não gostam disto? Tudo bem. Você acha que ouvir o WE ARE THE FALLEN ou gostar do WE ARE THE FALLEN ou simplesmente deixar acontecer é de alguma forma trair sua lealdade ao EVANESCENCE? Esta é sua opinião e você tem todo o direito. Mas nem o WE ARE THE FALLEN ou o EVANESCENCE concordam com você. Esta necessidade de escolher um lado é apenas real em sua cabeça.
Só quero tocar. É assim que a música que faço soa. E pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Eu apenas desejo que vocês poupem a vocês mesmos tanta perda de tempo e energia negativa. Não nos importamos. E usem toda esta energia e paixão em algo positivo. Eu amo o EVANESCENCE. Se tivesse algum jeito no universo de voltar e fazer as coisas de forma diferente eu pagaria qualquer preço. Mas tenho certeza que tomei a decisão mais correta para todos. Vocês não tem que concordar comigo ou acreditar em mim, mas creio que ao menos alguns de vocês levarão em consideração a sugestão da Amy e minha ... e simplesmente partirão para outra.
Eu desejo a Amy Lee e ao EVANESCENCE uma vida de sucesso e alegria.
E ei... se você decidir que está disposto e é capaz de superar esta competição imaginária entre nós dois... Quem sabe? Você poderia ser capaz de gostar de ambos. Eu certamente gosto.
Evanescence: banda é confirmada pro Rock In Rio
O EVANESCENCE é o pièce de résistance da organização do ROCK IN RIO para o festival. A banda foi confirmada hoje para o dia final do evento, tocando no dia 2 de outubro, abrindo para o SYSTEM OF A DOWN e GUNS N’ ROSES.
A banda do Arkansas deve chegar ao Brasil já com o repertório de seu novo disco ensaiado e totalmente inserido no repertório do grupo. Amy e seus asseclas estão no momento em estúdio gravando seu terceiro disco, o sucessor de "Anywhere But Home" e "The Open Door", que juntos venderam mais de 20 milhões de cópias ao redor do mundo.
Fonte desta matéria: Site do Rock In Rio
A banda do Arkansas deve chegar ao Brasil já com o repertório de seu novo disco ensaiado e totalmente inserido no repertório do grupo. Amy e seus asseclas estão no momento em estúdio gravando seu terceiro disco, o sucessor de "Anywhere But Home" e "The Open Door", que juntos venderam mais de 20 milhões de cópias ao redor do mundo.
Fonte desta matéria: Site do Rock In Rio
Amy Lee diz que suas músicas salvam vidas
A World Entertainment News Network informa que a vocalista do EVANESCENCE, Amy Lee, adimite que suas letras são obscuras e depressivas as vezes, mas ela soube que na verdade também salvam vidas. Lee espera que suas músicas sobre solidão e depressão ajude fãs com estes problemas a perceberem que eles não são os únicos a passarem por momentos difíceis, pois ela também passou por muitos.
Agora Amy tem uma visão mais otimista da vida e ficou muito alegre em saber que alguns fãs com tendências suicídas escolheram a vida à morte depois de ouvir suas músicas.
Ela explica: "Eu tento fazer as pessoas não se sentirem sozinhas. Um fã me disse que ele e alguns amigos estavam pensando em suícidio, mas em uma noite na qual escutavam nosso som, algo os puxou de volta à vida. Eu sei como é se sentir completamente solitário e a última coisa que você deseja ouvir nesta situação é 'tudo vai ficar bem'. A única coisa que parece ajudar é ver alguém que também se sente assim expressar estes sentimentos para você."
O novo álbum do EVANESCENCE - "The Open Door" - será lançado dia 3 de outubro. O disco segue sob a mesma linha de seu antecessor - "Fallen" - que vendeu mais de 6 milhões de cópias nos Estados Unidos.
O grupo recentemente recrutou o baixista Tim McCord do The Revolution Smile para encobrir a saída de Will Boyd, que deixou a banda há alguns meses alegando que não queria passar muito tempo em turnê.
Agora Amy tem uma visão mais otimista da vida e ficou muito alegre em saber que alguns fãs com tendências suicídas escolheram a vida à morte depois de ouvir suas músicas.
Ela explica: "Eu tento fazer as pessoas não se sentirem sozinhas. Um fã me disse que ele e alguns amigos estavam pensando em suícidio, mas em uma noite na qual escutavam nosso som, algo os puxou de volta à vida. Eu sei como é se sentir completamente solitário e a última coisa que você deseja ouvir nesta situação é 'tudo vai ficar bem'. A única coisa que parece ajudar é ver alguém que também se sente assim expressar estes sentimentos para você."
O novo álbum do EVANESCENCE - "The Open Door" - será lançado dia 3 de outubro. O disco segue sob a mesma linha de seu antecessor - "Fallen" - que vendeu mais de 6 milhões de cópias nos Estados Unidos.
O grupo recentemente recrutou o baixista Tim McCord do The Revolution Smile para encobrir a saída de Will Boyd, que deixou a banda há alguns meses alegando que não queria passar muito tempo em turnê.
Pesamentos da amy lee
o que a Amy Lee pensa sobre Sexualidade:
"Não que a sexualidade seja errada, é ótima. É humana. É assim que deveríamos ser, mas há muito mais para o cérebro e para o corpo humano do que apenas sexo."
sobre Christina Aguilera,:
em entrevista à revista Rolling Stone, dizendo que a cantora representa mal tudo o que é feminismo.
"Não que a sexualidade seja errada, é ótima. É humana. É assim que deveríamos ser, mas há muito mais para o cérebro e para o corpo humano do que apenas sexo."
sobre Christina Aguilera,:
em entrevista à revista Rolling Stone, dizendo que a cantora representa mal tudo o que é feminismo.
- "Você não tem de estar semi-nua para ter sucesso, apenas seja talentosa."
- "Eu garanto que se os donos das livrarias cristãs escutassem algumas dessas músicas, eles nunca venderiam o CD."
- - sobre o CD Fallen ser vendido em livrarias cristãs.
- "Quero ver todos vocês com as mãos para o alto, não importa se acham que vão parecer tolos. Rock 'n' roll é parecermos tolos. Quer dizer - olhem para mim!"
- - dirigindo-se à multidão, durante a turnê Family Values, em Nova Jérsei (2007).
- "Temos de fazer o dinheiro dessas pessoas valer a pena, então apenas mandamos ela se calar".
- - Ben Moody, ex-guitarrista e fundador da banda Evanescence, sobre Amy perder a voz.
- Amy Lee ainda falou: “Meu grande sonho desde o começo, além do Evanescence, é escrever e gravar música para um filme. Eu acho que seria ótimo estar em um projeto que seja maior do que eu e ser a criadora e não apenas a intérprete”.
A Morte da irma da Amy Lee
Segundo a Wikipédia, quando Amy tinha seis anos de idade, a sua irmã, Bonnie Lynn Lee, então com três, faleceu devido a uma doença não diagnosticada. Anos mais tarde a cantora iria compor a música "Hello", em homenagem a Bonnie, tendo comentado que, desde a morte de sua irmã, começou a ver a vida com mais maturidade, passando a entender que ela pode ser curta. "Hello" é a única canção do álbum Fallen que a banda não toca ao vivo. Há até um tempo atrás, Amy hesitava ao falar de sua irmã, quando seus olhos azuis acizentados (ui, que chique) se enchiam de lágrimas ela negava revelar seu nome com medo que algum fã pudesse tentar achar seu túmulo ou que sua mãe pudesse se magoar.
As principais influências musicais de Lee são Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead e Nine Inch Nails. Abaixo segue um perfil da nossa musa que fica extremamente mais linda quando tá cantnado ou atrás de um piano. Talvez você não concorde que ela é linda, mas tem que concordar que ela canta pacas! =D
As principais influências musicais de Lee são Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead e Nine Inch Nails. Abaixo segue um perfil da nossa musa que fica extremamente mais linda quando tá cantnado ou atrás de um piano. Talvez você não concorde que ela é linda, mas tem que concordar que ela canta pacas! =D
Prefil da Amy Lee
Dados:Amy Lynn LeeApelidos: Ames ou Amers ou Amy
Data de Nascimento: 13.12.1981
Signo: Sagitário
Local de Nascimento: Riverside, Califórnia - Hospital Parkview
Local atual: Los Angeles, CA
Parentes: Pais: Sarah e John // Irmão: Robbie // Irmãs: Carrie e Lori.
Religião: Vem de uma família Cristã.
Filme favorito: Nightmare before Christmas (O estranho mundo de Jack), An American Idol, Dead Alive
Ator favorito: Giovanni Rabi si
Música dos anos 80 favorita: "Everything She Wants" - Wham!
Feriado favorito: Halloween
Medo: Tubarões
Hobbie: Escrever
Bebida Favorita: "Eu não sou muito de beber, mas se eu tiver de escolher, eu gosto de um copo de vinho e eu prefiro o branco."
Cereal Favorito: "Eu não gosto muito de cereal."
Artista Favorito: Salvador Dali
Carro favorito: Dolorian (do 'De volta para o Futuro' com o capacitador de Flux)
Não gosta: Fast Food (como Mc Donalds e Burger King)
Época favorita: Vitoriana
Data de Nascimento: 13.12.1981
Signo: Sagitário
Local de Nascimento: Riverside, Califórnia - Hospital Parkview
Local atual: Los Angeles, CA
Parentes: Pais: Sarah e John // Irmão: Robbie // Irmãs: Carrie e Lori.
Religião: Vem de uma família Cristã.
Filme favorito: Nightmare before Christmas (O estranho mundo de Jack), An American Idol, Dead Alive
Ator favorito: Giovanni Rabi si
Música dos anos 80 favorita: "Everything She Wants" - Wham!
Feriado favorito: Halloween
Medo: Tubarões
Hobbie: Escrever
Bebida Favorita: "Eu não sou muito de beber, mas se eu tiver de escolher, eu gosto de um copo de vinho e eu prefiro o branco."
Cereal Favorito: "Eu não gosto muito de cereal."
Artista Favorito: Salvador Dali
Carro favorito: Dolorian (do 'De volta para o Futuro' com o capacitador de Flux)
Não gosta: Fast Food (como Mc Donalds e Burger King)
Época favorita: Vitoriana
Curiosidades sobre a Amy que vc nao pode ficar sem saber!Curiosidades sobre a Amy que vc nao pode ficar sem saber!26/05/08* Seu nome vêm de uma música dos anos 70, "Amie". * A primeira palavra que Amy pronunciou quando criança foi 'quente'. Sua mãe costumava lhe advertir sobre o fogão dizendo para que ela não o tocasse porque era mto 'quente, quente'. Ela não obedeceu e acabou queimando a mão. * Amy cantava no coral da escola desde os 12 anos e foi presidente dele no colegial. * É chocólatra, mas especificamente "Godiva Chocolate" (ela é viciada) * Mudou-se com 13 anos para Little Rock, Arkansas. * Queria ser veterinária quando criança. * Seu avô paterno era o presidente do tribunal da Flórida e o materno um pastor da Igreja Batista. * Foi graduada na Pulaski Academy em Little Rock em 2000. * Teve aulas de Teatro no colégio, mas segundo ela, sua escola dava mais prioridade aos esportes e às cheerlearders. Amy brigou para terem mais fantasias para as peças, mas todo o dinheiro foi direcionado para outras coisas. * Amy colecionava telefones velhos e aparelhos de som e fazia esculturas com arames, pregos e lixo, já que sua escola não fornecia fundos suficientes para o departamento de arte. * Sua primeira fita k7 foi dos The California Raisings. * Seu pai trabalha na rádio, mas já tentou ser um "rock star". Ele foi o vocalista e guitarrista principal na banda "John Lee and hard Luck". * De acordo com alguns rumores na Internet,Amy Lee foi noiva de Ben Moody.Hoje são apenas bons amigos.Porém quando perguntada sobre isso Amy limita-se a dizer que são "almas gêmeas" na composição. * Tinha uma queda pelo Corey Feldman dos Goonies. * Foi levada por Ben ao seu baile de formatura * Teve aulas de atuação para sua presença no palco antes deles começarem a gravar o Fallen. * Teve um gato chamado Fievel (ela o achou abandonado,porém teve de dá-lo quando a banda saiu em turnê). Ela deu esse nome ao gato, pois seu filme favorito era 'An American Tail'. * Foi a "Mansão Mal-Assombrada da Disney" "um milhão de vezes". * "Eu gosto de bacon e café, mas na verdade eu não tomo café da manhã, porque eu normalmente durmo até a tarde." * Insiste que quando tinha, + ou -, 13 anos era gordinha e tinha o cabelo volumoso. * Amy sempre trabalhou por conta própria: pintava murais nas casas das pessoas e também foi uma atriz num teatro-restaurante por um tempo. * Se define como uma "drama queen" (rainha do drama) e teatral.Quando era criança gostava de fingir que estava morta para sua mãe chamar a polícia. Quando sua mãe não chamava, Amy chorava. * É alérgica a lagosta. * Ela acha que uma garota deveria se oferecer para pagar a conta,num encontro,mas ficaria pensativa se o cara não tentasse impedir. * Tem mais medo da "Casa Mal-Assombrada", do que da Montanha Russa. * Como gosta muito de ajudar as pessoas,se não fosse famosa seria uma assistente social. * A maior recompensa para Amy em seu trabalho é "tocar nos sentimentos" das pessoas. * Teve problemas para se relacionar na escola. Segunda ela, não se encaixava nos grupinhos básicos (as cheerlearders ou os nerds). * Estudou em escola particular. * Adora dirigir, mas todo mundo morre de medo com ela no volante. * Odeio políticos e acha que o Arnold Schwarzenegger é hilário. * Odeia dietas. * Amy tinha muitos pesadelos até os 18 anos. Eles eram sobre destruição, morte, pessoas deformadas e malucas. Segundo ela, aprendeu a se defender deles, e hoje em dia, não tem muitos, pois não é mais tão insegura e vulnerável. * Acha Jason mais assustador que o Freddy, pois não se sabe como é seu rosto * Prefere dinheiro do que cheque. * Se descreve em 3 palavras: única, simpática, incompreendida. * Se pudesse levar apenas uma coisa para uma ilha deserta, ela levaria um piano. * Amy não é de festas e de sair para dançar, prefere ficar sozinha, mais na dela... * A última coisa que adquiriu foi 50 Cds. Ela não vive sem seu "Superunknown" do Soundgarden e "The Chronic" do Dr.Dre. * Segundo ela, Amy bebe mais água do que qualquer liquido. *Quando perguntada sobre se ela prefere David Bowie ou Kate Moss respondeu o seguinte: "totalmente David Bowie.Ele é muito bacana.Quem é Kate Moss? " *Quando perguntada sobre ser ou não ser gay Amy respondeu: "Eu tenho escolha? Não sou gay... mas não irei escolher". |
Historia da Amy Lee
Amy Lynn Lee Hartzler nasceu no dia 13 de dezembro de 1981 no Hospital Parkview em Riverside, Califórnia. Ela é fundadora e vocalista da banda Evanescence.Tem um irmão (Robbie) e duas irmãs (Laurie e Carrie). Sofreu um grande trauma de infância com a morte de sua irmã de três anos. As canções "Hello" (do Fallen) e "Like You" (do The Open Door) abordam este tema. Ainda na escola foi presidente do conselho de corais e participou de grupos de teatro . Sua família mudou-se para vários lugares, incluindo os estados do Illinois, Kansas e Flórida, mas finalmente, quando Amy tinha treze anos, instalaram-se em Little Rock, Arkansas, onde o Evanescence começou. Preocupados com o isolamento social de Amy, seus pais haviam encaminhado a garota para um acampamento para jovens promovido pela igreja local, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes. Foi lá que ela conheceu Ben Moody.Ben, com então quatorze anos, estava assistindo uma partida de basquete quando ouviu Amy (com treze anos), tocando e cantando "I'd Do Anything for Love" de Meat Loaf no piano, em um acampamento para jovens e a convenceu a formar uma banda própria, que logo se tornou uma espécie de new metal com elementos de rock e clássicos, que anos depois tentariam incluir no Evanescence.Ela define Evanescence como "uma palavra que a maioria das pessoas nunca escutou antes porque nós saímos do nada e nós queremos ter esse elemento de mistério. Eu também acho que é linda assim como nossa música."Ela se formou em 2000 na Pulaski Academy, e também freqüentou a Middle Tennessee State University.As principais influências musicais de Lee são Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead, Danny Elfman,Depeche Mode, Paradise Lost, Nine Inch Nails, e Mozart.Teve uma relação pública com Shaun Morgan, vocalista e guitarrista do Seether, num relacionamento que durou de 2003 a 2005. A música Call Me When You're Sober do The Open Door é sobre o relacionamento de Shaun.Em maio de 2007, se casou com o terapeuta, Josh Hartzler, um amigo de adolescência.
Com uma voz inconfundivel e um lindo par de olhos, Amy é a prova que talento e beleza podem andar juntos
my nasceu em 1981 em Litle Rock, Arkansas. Sua função no Evanescence é vocal e piano.
Amy define Evanescence como "uma palavra que a maioria das pessoas nunca escutou antes porque nós saímos do nada e nós queremos ter esse elemento de mistério. Eu também acho que é linda assim como nossa música."
Quando Amy tinha cinco anos ela foi com seus pais, Rob e Lori, a um mercado onde eles comprassem um bonito hamster. Excitado com Gracie, como o chamou, a menina o colocou sobre a parte dianteira do carro e ele caiu na ventilação e morreu. Aquele era o tempo que mudou sua vida para sempre. "O drama do desta situação faz me sentir sozinha" ela disse. O mesmo sentimento que sentiu quando Ben a deixou. Talvez por causa daquele fato e de sua morte sua irmã, Amy mudou para sempre.
A diferença entre seu confidencial mundo cheio de flores (em seu quarto ela ainda tem uma parede cheia de flores) e do universo cruel se tornou maior ainda quando se mudou com sua família para Little Rock - Arkansas, uma cidade pequena onde ela não tinha como não ser notada. "Na escola eles me viam como um monstro e eu não tinha amigos, me sentia muito só e costumava me fingir de morta pra ter atenção", "Eu era a rainha da tragédia" da tragédia" Amy recorda. Seus únicos amigos eram sua mãe, quem em cada aniversário preparava um bolo do morango; e a música que era o refúgio da garota. "I podia passar horas na frente do piano cantando", "Eu costumava estar nas aulas de coral da escola e tomar lições de como atuar também", ela diz.
Com sorte, um dia num acampamento, Ben Moody apareceu em sua vida. Eles se tornaram bons amigos rapidamente e o resto é uma história com um fim triste. Ela sentiu-se sozinha outra vez!
Algumas citações de Amy, que fazem você pensar:
• "Eu aprendi a não esperar por nada e pegar as coisas do jeito que elas vêm"
• "Se você se sentir mal com alguma coisa, deixe isso liberar você"
• "Mesmo que eu sempre tenha sido a estranha, eu penso que todos nós somos, certo?"
• "Eu quero ser uma inspiração pras pessoas se sentirem bem sobre si mesmas e façam qualquer coisa que elas queiram"
• "Porque Ben saiu... Eu acho que ele não queria estar no jogo mais e eu entendo que ele tem direito de crescer"
• "Eu sou cristã, mas minha música não é, é mais espiritual"
Com uma voz inconfundivel e um lindo par de olhos, Amy é a prova que talento e beleza podem andar juntos
my nasceu em 1981 em Litle Rock, Arkansas. Sua função no Evanescence é vocal e piano.
Amy define Evanescence como "uma palavra que a maioria das pessoas nunca escutou antes porque nós saímos do nada e nós queremos ter esse elemento de mistério. Eu também acho que é linda assim como nossa música."
Quando Amy tinha cinco anos ela foi com seus pais, Rob e Lori, a um mercado onde eles comprassem um bonito hamster. Excitado com Gracie, como o chamou, a menina o colocou sobre a parte dianteira do carro e ele caiu na ventilação e morreu. Aquele era o tempo que mudou sua vida para sempre. "O drama do desta situação faz me sentir sozinha" ela disse. O mesmo sentimento que sentiu quando Ben a deixou. Talvez por causa daquele fato e de sua morte sua irmã, Amy mudou para sempre.
A diferença entre seu confidencial mundo cheio de flores (em seu quarto ela ainda tem uma parede cheia de flores) e do universo cruel se tornou maior ainda quando se mudou com sua família para Little Rock - Arkansas, uma cidade pequena onde ela não tinha como não ser notada. "Na escola eles me viam como um monstro e eu não tinha amigos, me sentia muito só e costumava me fingir de morta pra ter atenção", "Eu era a rainha da tragédia" da tragédia" Amy recorda. Seus únicos amigos eram sua mãe, quem em cada aniversário preparava um bolo do morango; e a música que era o refúgio da garota. "I podia passar horas na frente do piano cantando", "Eu costumava estar nas aulas de coral da escola e tomar lições de como atuar também", ela diz.
Com sorte, um dia num acampamento, Ben Moody apareceu em sua vida. Eles se tornaram bons amigos rapidamente e o resto é uma história com um fim triste. Ela sentiu-se sozinha outra vez!
Algumas citações de Amy, que fazem você pensar:
• "Eu aprendi a não esperar por nada e pegar as coisas do jeito que elas vêm"
• "Se você se sentir mal com alguma coisa, deixe isso liberar você"
• "Mesmo que eu sempre tenha sido a estranha, eu penso que todos nós somos, certo?"
• "Eu quero ser uma inspiração pras pessoas se sentirem bem sobre si mesmas e façam qualquer coisa que elas queiram"
• "Porque Ben saiu... Eu acho que ele não queria estar no jogo mais e eu entendo que ele tem direito de crescer"
• "Eu sou cristã, mas minha música não é, é mais espiritual"
Video do Fc Para Amy Lee
sábado, 7 de maio de 2011
Estilo musical
Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como gothic metal,[25][26][27][28][29] embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Popmatters à denominou como gothic rock.[30][31][32][33] Eles foram comparados com uma variedade de bandas de diferentes gêneros, como o nu metal de conjuntos como P.O.D. e Linkin Park,[34][35] metal gótico como Lacuna Coil,[36][37] e metal sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation.[38] Outros gêneros e influências são utilizados para descrever o som da banda que incluem metal alternativo,[31][39] rock alternativo,[31][40] hard rock[31]e post-grunge.[41]
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.
Integrantes
- Amy Lee - vocal, piano, teclado (1995—presente)
- Terry Balsamo - guitarra (2003—presente)
- Tim McCord - baixo (2006—presente)
- Will Hunt - bateria (2007—presente)
- Troy McLawhorn - guitarra ritmica (2007—2008,2011—presente)
Ex-integrantes
- David Hodges - teclado, piano, bateria, vocal de apoio (1999—2002)
- Ben Moody - guitarra (1995—2003)
- Will Boyd - baixo (2002—2006)
- John LeCompt - guitarra ritmica, vocal de apoio (2001—2007)
- Rocky Gray - bateria, percussão (2001—2007)
Membros de turnê
- Stephanie Pierce – vocal de apoio (1999)
- Francesco DiCosmo – baixo (2003)
- Josh Freese – bateria, percussão (2003)
- David Eggar – violoncelo (2006)
- James Black - guitarra (2009)
Em outras mídias
No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[21] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[22] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[23]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [24] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[21] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[22] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[23]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [24] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Novo álbum: 2010–2011
Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, que a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy tuitou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começarão em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum será "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT e Bat for Lashes.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção foi originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começarão no dia 22 de fevereiro. O novo álbum será produzido pelo produtor Steve Lillywhite.
A banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas músicas, disse Amy. No dia 21 de Junho, ela postou no EvThreads que a banda voltará no estúdio em breve.[18]
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!"[19]
Em comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.
The Open Door: 2006–2009
Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door (em português A Porta Aberta).
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11]Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum..
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11]Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum..
Anywhere but Home: 2004–2005
Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora o CD e DVD gravado em Paris Anywhere but Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes, além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a canção "Missing" gravada em estúdio. Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo
Fallen: 2002–2003
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
O início: 1995–2001
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".luênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".luênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
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