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sábado, 4 de junho de 2011

Evanescence: "novas músicas são incríveis", diz baterista

entrevista com o baterista do EVANESCENCE/BLACK LABEL SOCIETY Will Hunt. Alguns trechos da conversa seguem abaixo:Radio Metal: Você deve ter acompanhado com atenção a tensão entre Amy Lee (vocalista do EVANESCENCE) e Ben Moody (antigo guitarrista do EVANESCENCE  e atual guitarrista do WE ARE THE FALLEN). Eu imagino que você tenha lido o recente comunicado de Ben explicando os seus sentimentos em relação à criação do WE ARE THE FALEEN e de sua partida do EVANESCENCE. O que você acha disso?
Hunt: Eu tento não me envolver nisso. Um ótimo amigo meu com quem eu toquei na banda de Tommy Lee, Marty O'Brien, toca no WE ARE THE FALLEN. Quando nós conversamos, nós nem falamos sobre o EVANESCENCE ou o WE ARE THE FALLEN. Nós falamos sobre outras coisas. Por um lado, eu tenho que concordar com o fato de que o EVANESCENCE é o EVANESCENCE, Amy Lee é Amy Lee, e isso sempre será desse jeito. Outra coisa que eu acredito é que o Ben era um elemento enorme na criação do som com a Amy. Ele disse algo a esse respeito que eu concordo: as pessoas podem acusá-lo de explorar o EVANESCENCE, mas quando eles fazem isso, eles o estão acusando de explorar a si mesmo, porque ele era grande parte daquilo. Eu não sei se eu concordo completamente quando ele diz que não criou o WE ARE THE FALLEN para competir diretamente com o EVANESCENCE. Se ele não fez isso, eu não acho que ele deveria acabar colocando uma cantora que se parecia e soava como Amy Lee. Mas eu não estou aqui para julgar nenhuma das partes. Eu amo a Amy até a morte, ela é uma pessoa ótima, e eu apenas sei isso. Eu não julgo ninguém.
Radio Metal: Qual é o seu real papel no EVANESCENCE? No começo, você apenas tocava bateria durante os shows. Qual é o seu papel na banda agora?
Hunt: Eu sou o baterista, e eu também escrevo as músicas. Nós estivemos no estúdio, e eu trouxe uma série de riffs que se tornaram músicas. Ultimamente, nos últimos meses, tem acontecido uma verdadeira dinânima de banda. Somos uma banda agora.
Radio Metal: Você tem alguma nova informação sobre o lançamento do álbum?
Hunt: Tudo o que eu posso dizer é que a Amy é uma trabalhadora esforçada. Ela é muito crítica em relação a si mesma. É importante para ela que o álbum esteja de acordo com as suas expectativas do começo ao fim. Ela pode levar o tempo que ela quiser até conseguir isso. Como um fã e integrante da banda, eu queria que as coisas fossem um pouco mais rápidas, mas no final das contas, eu respeito totalmente o jeito que ela quer fazer isso. E eu entendo, porque esse é um álbum crítico e muito importante para o EVANESCENCE, então isso tem que estar completamente certo. Eu sei por que ela está fazendo tudo no tempo dela. O álbum estará pronto quando estiver pronto.
Radio Metal: Você tem o mesmo entusiasmo extremo da Amy em relação às novas composições? Ela as descreve como “as melhores composições do EVANESCENCE desde o começo da banda.” O que você acha das novas músicas?
Hunt: Honestamente, eu acho que elas são incríveis. Eu acho que ela está correndo grande risco. Como artistas, eu acho que é importante que nós nos desafiemos para encontrar novo terreno. Se você olha para qualquer parte da história de uma banda que tem feito um trabalho realmente bom, eles continuam a se reinventar e a serem relevantes. Sempre irá soar como EVANESCENCE, pois é a Amy cantando, mas o condutor daquela voz pode ser diferente e ainda ser EVANESCENCE. Eu acho que as pessoas irão se surpreender positivamente, porque todos os elementos legais, as coisas que as pessoas amam no EVANESCENCE do passado ainda estão lá. Mas há novas cores no padrão. Têm muitas coisas novas e legais acontecendo, eletrônicas e também futurísticas. Eu acho que ela está fazendo algo muito especial e que não foi feito antes. Eu sou um defensor, eu acho que é assombroso. É realmente bom.

Evanescente: Ben Moody conta sua versão sobre saída

O co-fundador do EVANESCENCE Ben Moody (guitarrista), no ano passado fundou uma banda com sonoridade muito parecida chamada WE ARE THE FALLEN, com outros integrantes da banda EVANESCENCE (John LeCompt na guitarra e Rocky Gray na bateria), com o vocalista do American Idol Carly Smithson e o baixista Marty O'Brien (DISTURBED, KELLY CLARKSON, STATIC-X, METHODS OF MAYHEM, TOMMY LEE). Ben postou recentemente o seguinte depoimento.
Meu nome é Ben Moody, fundador e membro original do EVANESCENCE.
Não sou alguém que participa de comunidades online, nem procuro mensagens ou resenhas sobre meu trabalho e quase nunca leio comentários postados nos vídeos do YouTube. No entanto, estava mostrando um vídeo a um amigo para o single de introdução do WE ARE THE FALLEN, chamado 'Bury Me Alive', no YouTube. Não pude deixar de notar que haviam mais de 4000 comentários postados. A curiosidade me atacou e não pude me conter em descobrir o porquê de um vídeo de uma música ter o poder de gerar durante meses milhares de comentários de pessoas de todo o mundo.
Nunca fui um dos que davam crédito às freqüentes e excedentes críticas e opiniões maliciosas e desnecessárias de massas de anônimos online. Nem tinha sido afetado emocionalmente por nenhuma das incontáveis vezes que a crítica e a malícia tinham sido direcionadas a mim. Não sou obcecado pelo que pessoas que nunca tenha conhecido têm para falar sobre mim. E NUNCA me ocorreu de responder, defender, ou até tomar conhecimento da falta de percepção e imprecisão sobre minha vida. Mas, por alguma razão, fui compelido a quebrar meu silêncio.
Não tenho dúvidas que muitos de vocês irão interpretar mal isto, como uma orgulhosa tentativa de defesa. Mas a verdade é que o meu único desejo aqui é talvez, possivelmente restituir alguma graça e paz para uma coisa que significa mais para mim do que qualquer um possa imaginar.
Fui literalmente oprimido não só pela impressão da minha nova banda WE ARE THE FALLEN entre os fãs do EVANESCENCE no mundo e as suposições de nossa intenção, mas pela perseverança do desentendimento implacável que cresceu em algo tão divisor e malicioso que eu simplesmente não posso mais me calar.
Entre os mais de 4100 comentários, 4000 deles eram nada mais do que os mesmos comentários regurgitados repetidas vezes em um ridículo engajamento no debate WE ARE THE FALLEN versus EVANESCENCE / Ben versus Amy.
A única motivação que tenho para esclarecer o ocorrido depois destes anos de silêncio é a recusa de um número imenso de fãs do EVANESCENCE a mudar e focar no que realmente é importante... mesmo que as únicas duas pessoas envolvidas na quebra do EVANESCENCE já o tenham feito anos atrás.
A apresentação do WE ARE THE FALLEN e o ressurgimento de tão intenso sentimento me fez sentir como se precisasse esclarecer o ocorrido antes de que este drama infundado saia do controle. Ironicamente, é a mesma paixão que direciona alguns de vocês a sentir tanto que ratifica em mim que vale a pena dizer alguma coisa ao menos.
Então, vamos lá...
Definitivamente, não vou pintar uma versão cor-de-rosa do ocorrido. Vou contar exatamente o que ocorreu em outubro de 2003.
Não há dúvidas que muitos de vocês serão fiéis às suas opiniões e considerações indiferente do que tenho a dizer. É direito de vocês... entretanto é muita tolice assumir que sua versão do ocorrido é correta mesmo que o os envolvidos digam o contrário.
Amy Lee e eu começamos nossa amizade e relação criativa no começo da juventude. Nosso encontro foi um fator único e determinante que marcou nossas vidas e que acreditamos que fossem nossos destinos em curso. Era excitante, compensador, e mais motivante que qualquer outro relacionamento na vida.
Quando fizemos nossa primeira gravação juntos, eu sabia que tinha encontrado um sentido pra minha vida. E que nunca olharia para trás. Pouco tempo depois, descobrimos nossa peça faltante e minha alma musical vitalícia, David Hodges. Foram anos girando em torno de nosso mundo, nós três e nossa banda, que deu vida ao EVANESCENCE.
Em nosso quinto ano, começamos finalmente a conseguir a música que há muito fazíamos em nossas cabeças passar para a fita. E entretanto todos que conhecíamos não entendiam nosso ímpeto inflexível para fazer disso nossas vidas. Nós três nunca hesitamos em nossa determinação em trazer algo para este mundo que acreditávamos ser maior do que todos nós. Cheguei no limite dos cartões de créditos para comprar o suficiente para fazermos nosso primeiro CD, que nos conduziria a assinarmos com a Wind Up. Quando não podíamos mais pagar as contas, David e eu perdemos nosso apartamento. Dormíamos onde podíamos, incluindo muitas noites que dormi numa cama de uma pick-up, até que Amy se formasse e poderíamos todos mudar e seguir nossos sonhos. Nada disso importava mais para mim. Tinha desistido de tudo. Finalmente encontrávamo-nos contratados, morando em L.A., escrevendo “Fallen”.
Nós três morando juntos e fazendo tudo juntos. Éramos tudo o que tínhamos. Mas um fato cruel da vida é que aquela pessoa que você é aos 15 não se assemelha à pessoa que você é aos 18, e aos 21... e hoje não me pareço de forma alguma com a pessoa que eu era no EVANESCENCE. Fiz tudo que estava ao meu alcance para colocar de volta aquela pessoa no chão. Algumas vezes você cresce junto, e algumas vezes cresce separado. Éramos muito jovens numa situação muito estressante... e nós nos tornamos pessoas muito diferentes. Acredito que ambos colaboramos para a deterioração de nossa amizade que rapidamente se transformou em uma espiral declinante de animosidade, opiniões conflitantes, e num ambiente muito volátil. Durante a época que estávamos em turnê para representar “Fallen”, estava lamentavelmente acabado. Rompemos com David, rompi um relacionamento com alguém que era um irmão para mim. Naquele tempo, sendo tão novo e nesta surpreendente caminhada, me tornei alguém que não gostei. E não tinha forças para mudar. Gostaria de acreditar que olhando para trás, Amy poderia ter tomado outra atitude hoje também.
Ironicamente, foi a devoção absoluta minha e de Amy ao EVANESCENCE que nos conduziu à extrema oposição. Tínhamos desejos e personalidades tão opostos que misturando-se com o orgulho da juventude e a inexperiência (uma extrema insegurança e perda de direção de minha parte) resultou numa guerra completa. Estávamos completamente cegos para o fato de que estávamos envenenando o que nos era mais precioso. Eu era uma pessoa horrível, e a Amy reagiu da mesma forma.
Na noite de 22 de outubro de 2003 tudo estourou. E no meu ataque de raiva e desespero eu preguei o prego no caixão do EVANESCENCE. Naquela hora, não tinha jeito nem de completar outra gravação juntos. Era altamente provável que não duraríamos o restante da turnê. Nenhum de nós quis voltar atrás. Toda a emoção que sentia manifestava-se como raiva. Estava devastado pelo que tínhamos nos tornado. Tudo em que baseei minha existência, um sonho impossível se tornou realidade... foi um pesadelo. E eu estava sem forças para parar isto. Éramos tão apaixonados pelo EVANESCENCE e tão determinados em nossos desejos opostos para o futuro que minha melhor amiga de outrora e eu nos tornamos inimigos.
No fim daquela noite, vi pela primeira vez não só o que estávamos fazendo conosco, mas também o que nossa guerra estava fazendo com todos ao nosso redor. Nós brigamos feio, e o EVANESCENCE pagou o preço. Não podia dormir. Se um de nós não saísse, minha única chance de deixar algo para este mundo maior que eu mesmo estaria perdida. Tentei antes, cheio de ignorância, orgulho, e ressentimento convencer Amy que ela deveria sair. Que poderíamos ficar melhor sem ela e que o EVANESCENCE não precisava dela. Eu estava ferido e a queria machucada como eu.
Amy, se por alguma razão acontecer de você ver isto.. Espero que saiba que nunca acreditei nisto de verdade. Não teria jeito de eu deixar alguém entrar no palco e cantar suas músicas. Eu me tornei uma casca de mim mesmo. Mesmo se fosse idiota o suficiente para fazer isto, não poderia nunca desejar isto para o EVANESCENCE continuar. Teria se tornado uma piada.
Quando sentei no ônibus aquela noite em absoluta vergonha e derrota, não havia nenhuma forma de escapar da verdade. Ou eu saía ou o EVANESCENCE morreria. Me quebrou de um jeito que não posso de fato descrever. Toda a minha existência, meus valores, minha identidade era esta música, esta banda. Se minha vida é para significar algo, o EVANESCENCE precisa significar algo.
Por alguma razão houve uma opinião muito difundida de que minha partida foi “traição” ou “abandono” e contra os desejos da banda. Não tenho idéia de onde isto veio, pois na noite de 22, Amy tinha colocado seu desejo claro, mandando-me, uma mensagem dizendo, e eu cito “Entre no avião, e não volte mais.” Ouvindo estas palavras, eu caí na real, que eu permiti me tornar alguém sobre quem a minha ex-melhor amiga pudesse se sentir daquele jeito.
É profundamente triste que uma parte imensa de vocês viu minha partida com tanta animosidade.
Aqui algumas verdades que não foram percebidas por quase todos vocês....
Saí para que o EVANESCENCE pudesse continuar.
O que deixei? O que estava em jogo?
Tudo em que me baseei na vida. Meus sonhos. Meu futuro. A música que eu amava mais no mundo. É como se ninguém considerasse o fato de que eu não tinha mais nem planos ou propósitos. Partir significa perder um bilhete de loteria premiado. Um sonho tão grande e inimaginável que pudesse acontecer alguma vez na vida. Milhões de dolares. Anos de segurança. E a única chance de receber realmente a recompensa de todo o meu trabalho, fé e dedicação. Minha maldita identidade.
Menos de um por cento de poucos na história que alcançaram tal sonho poderiam pensar num sacrifício como este. Subir naquele avião significou que quando aterrissasse, tudo o que construí na vida teria ido. E não havia nenhuma ilusão ou esperança de que eu poderia alcançar aquele auge novamente.
Tente se imaginar nesta posição por um momento. É extraordinariamente raro que uma pessoa se defronte com uma situação como esta na vida. E no final tudo acabado, eu era uma maldita criança.
Não só dei a Amy exatamente o que ela queria, e ao EVANESCENCE exatamente o que precisava, mas fiz tudo ao meu alcance para garantir que não causasse um único pequeno impacto na corrida sólida para o sucesso mundial. Eu fui silenciosamente e em paz.
O EVANESCENCE não perdeu um único show. Não houve absolutamente nenhuma discussão sobre direitos ou propriedade. Eu tinha 50% da marca registrada e valores em propriedade do que agora é uma marca muito valiosa, o EVANESCENCE. Dei a Amy de graça e de forma limpa. Não pedi pagamento da minha parte, nenhuma negociação. Apenas um rompimento limpo.
Quando o ressentimento levou a difamação e algumas vezes declarações completamente falsas sobre mim na imprensa... Eu não disse nada. Quando muitos fãs que tinham uma profunda conexão com a música que eu ajudei a criar decidiram que era obrigatório escolher um lado, foi uma reação esmagadora de desprazer para mim... Não disse nada. Por sete anos eu fiz um esforço para não trazer nenhum drama ao EVANESCENCE. Ninguém... Ninguém poderia ter feito uma dissolução mais suave, graciosa ou generosa.
Depois de reconstruir minha vida e carreira, entre anos de trabalho, expandindo meus horizontes musicais e muito, muito tempo sombrio de confusão e depressão... Eu tinha minha vida em um novo rumo. Estou muito contente com minha carreira e relacionamento pessoal. A única coisa que ficou faltando na minha vida foi a satisfação de tocar a música que eu mais amo na vida... com pessoas que gosto e que gostam de mim. A esta hora o EVANESCENCE progrediu a uma distância grande do som original... e deixaram claro que pretendem expandir muito mais.
Amy é muito artística e nunca teve problemas em pensar longe ou quebrar expectativas. Então chamei o pessoal. Dane-se. Por que negar-nos a experiência de fazer o que fazemos de melhor?
Depois de uma extensiva procura nós fomos muito felizes em encontrar o que estávamos procurando. Contrariamente a muitas opiniões dos fãs do EVANESCENCE... o que estávamos procurando não era uma sósia da Amy Lee. Nem alguém que pudesse usar as roupas da Amy Lee, ou tentar cantar como a Amy Lee.
Eu detesto divulgar isto a vocês, mas trata-se de cinco pessoas que amam fazer música juntas.
"Tear The World Down" [primeiro álbum do WE ARE THE FALLEN] tem muita similaridade no estilo com “Fallen”? Claro.
Você quer me ouvir fazendo alguma coisa diferente? Que tal as músicas que escrevi nas duas gravações de DAUGHTRY. Ou KELLY CLARKSON. Ou AVRIL LAVIGNE. CELINE DION. HALESTORM. HANA PESTLE... Caramba... Tenho até lançamentos COUNTRY. Minha gravação solo está longe do estilo do EVANESCENCE.
Eu fiz a música do EVANESCENCE deixar uma marca no mundo. Tudo que faço agora, é para mim.
Eu amo tocar para o WE ARE THE FALLEN.
Em alguns milhares de comentários que li ontem a música do dia me pareceu ser “copiando Amy Lee. Tentando ser EVANESCENCE. Somente uma cópia total do EVANESCENCE. Tente ter seu próprio som. Ela está tentando soar como a Amy. Desejava que ele estivesse no EVANESCENCE”
Bem.... Não quero ser um guitarrista do EVANESCENCE... Eu era o guitarrista do EVANESCENCE. Se demos a impressão de ser remanescentes em estilo, é porque é escrito e executado pelas mesmas pessoas.
Não é difícil de entender... é óbvio e simples. Rocky, John e eu tocando juntos não tem como ser de outro jeito. Acusar-me de roubar a mim mesmo é estupidez. Se levar realmente em consideração os fatos por meio segundo... se eu quisesse competir com o EVANESCENCE eu teria feito isto há sete anos atrás. E a suposição de que eu de alguma forma estou tentando iniciar uma guerra com o EVANESCENCE, demandaria uma réplica.
Se realmente você acredita que mesmo depois dos sacrifícios de abnegação nunca fiz uma tentativa de suavizar a pessoa que me tornei, ANOS me expondo e levando surras verbais sem fim que eu ainda recebo e de que ATÉ HOJE nunca me defendi; se você acredita que eu poderia dispensar outro ano e meio e um grande investimento financeiro para lançar esta banda apenas para reinar um feudo fictício entre eu e a Amy Lee depois de TUDO QUE FIZ PARA FICAR EM PAZ... Se você de fato acreditar que é plausível; então você está perdido. E você está errado.
Qualquer sucesso que o EVANESCENCE alcançar é um sucesso para mim. Todo CD que eles vendam (com ou sem minha contribuição), todo local em que os ingressos se esgotarem, reforça a única grande coisa que fiz na vida. Garantindo que meu sacrifício não foi em vão.
Não quero nada mais neste mundo além de que o EVANESCENCE tenha décadas de sucesso e contato com milhares de pessoas que são relacionadas a nossa música. É absoluto absurdo que alguém possa pensar diferente.
Tem sido a maior frustração e dor da minha vida que as próprias pessoas que tão apaixonadamente apoiaram minha vida de trabalho, que me deram força para partir, me fizeram tão rapidamente o vilão. E mesmo assim Amy Lee, a única que vocês ouviram tão afetuosamente, DISSE A VOCÊS DIVERSAS VEZES que nunca esteve tão feliz com a banda quanto após a minha partida... vocês a fazem de vítima. Ela tem absoluto controle da direção criativa do EVANESCENCE pelo resto da vida. Eu literalmente cedi tudo sem brigar por nada. Ainda o que ouço durante sete anos é “Ben Moody é um idiota por ter saído. Ben Moody é um covarde. Ben colocou a Amy num inferno e a traiu.” Honestamente pensei que eventualmente vocês poderiam mudar, mas WE ARE THE FALLEN aparentemente gerou raiva.
Então muitos de vocês continuarão a discordar, e contradizer isto ... verdade 100% absoluta é que vocês têm o EVANESCENCE exclusivamente porque eu estava disposto a partir. E eu me nego a ficar sentado olhando muitos de vocês transformarem algo que deveria ser maravilhoso e positivo nesta porcaria. O EVANESCENCE é maior que isto. É maior que Amy Lee. É maior que Ben Moody. Pode ainda ser algo especial.
Então muitos de vocês parecem estar lutando em uma guerra que não existe. Amy está feliz! Eu estou feliz! Por que então vocês se recusam a tomar conhecimento disto?
Espero gratidão pelo que fiz, ou uma justificativa pelo ressentimento injusto que tenho sofrido?
Não.
Mereço isto?
De forma alguma.
Então vou pular um degrau...
Recebam bem o fato de que cedi tudo, e esta ligação que tenho com vocês todos através da música não deve morrer.
Estar naquele palco toda noite tocando estas músicas e vendo tantas pessoas e vendo tantas pessoas compartilhando a mesma experiência foi o maior prazer que já conheci. Quando saí, a maior parte de mim morreu. Quando aquelas mesmas pessoas que não podiam assistir aquilo abandonaram-me da noite para o dia, foi a maior dor no coração que tive que suportar. Não tenho como reparar o que foi feito. Está feito.
O EVANESCENCE não está de modo algum ameaçado ou preocupado com o WE ARE THE FALLEN, e o WE ARE THE FALLEN não está ameaçando de modo algum. Ter uma banda quase uma década depois que eu possa fazer a música que amo em minúscula escala em comparação ao EVANESCENCE apenas para ser feliz... é muito pouco para pedir.
Alguns de vocês realmente acham que estou tentando abafar o estrondo do EVANESCENCE ou derrotar a Amy Lee em alguma competição? É estupidez até em pensar que isto é possível. Não gostam disto? Tudo bem. Você acha que ouvir o WE ARE THE FALLEN ou gostar do WE ARE THE FALLEN ou simplesmente deixar acontecer é de alguma forma trair sua lealdade ao EVANESCENCE? Esta é sua opinião e você tem todo o direito. Mas nem o WE ARE THE FALLEN ou o EVANESCENCE concordam com você. Esta necessidade de escolher um lado é apenas real em sua cabeça.
Só quero tocar. É assim que a música que faço soa. E pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Eu apenas desejo que vocês poupem a vocês mesmos tanta perda de tempo e energia negativa. Não nos importamos. E usem toda esta energia e paixão em algo positivo. Eu amo o EVANESCENCE. Se tivesse algum jeito no universo de voltar e fazer as coisas de forma diferente eu pagaria qualquer preço. Mas tenho certeza que tomei a decisão mais correta para todos. Vocês não tem que concordar comigo ou acreditar em mim, mas creio que ao menos alguns de vocês levarão em consideração a sugestão da Amy e minha ... e simplesmente partirão para outra.
Eu desejo a Amy Lee e ao EVANESCENCE uma vida de sucesso e alegria.
E ei... se você decidir que está disposto e é capaz de superar esta competição imaginária entre nós dois... Quem sabe? Você poderia ser capaz de gostar de ambos. Eu certamente gosto.

Evanescence: banda é confirmada pro Rock In Rio

O EVANESCENCE  é o pièce de résistance da organização do ROCK IN RIO para o festival. A banda foi confirmada hoje para o dia final do evento, tocando no dia 2 de outubro, abrindo para o SYSTEM OF A DOWN e GUNS N’ ROSES.
A banda do Arkansas deve chegar ao Brasil já com o repertório de seu novo disco ensaiado e totalmente inserido no repertório do grupo. Amy e seus asseclas estão no momento em estúdio gravando seu terceiro disco, o sucessor de "Anywhere But Home" e "The Open Door", que juntos venderam mais de 20 milhões de cópias ao redor do mundo.
Fonte desta matéria: Site do Rock In Rio

Amy Lee diz que suas músicas salvam vidas

A World Entertainment News Network informa que a vocalista do EVANESCENCE, Amy Lee, adimite que suas letras são obscuras e depressivas as vezes, mas ela soube que na verdade também salvam vidas. Lee espera que suas músicas sobre solidão e depressão ajude fãs com estes problemas a perceberem que eles não são os únicos a passarem por momentos difíceis, pois ela também passou por muitos.
Agora Amy tem uma visão mais otimista da vida e ficou muito alegre em saber que alguns fãs com tendências suicídas escolheram a vida à morte depois de ouvir suas músicas.
Ela explica: "Eu tento fazer as pessoas não se sentirem sozinhas. Um fã me disse que ele e alguns amigos estavam pensando em suícidio, mas em uma noite na qual escutavam nosso som, algo os puxou de volta à vida. Eu sei como é se sentir completamente solitário e a última coisa que você deseja ouvir nesta situação é 'tudo vai ficar bem'. A única coisa que parece ajudar é ver alguém que também se sente assim expressar estes sentimentos para você."
O novo álbum do EVANESCENCE - "The Open Door" - será lançado dia 3 de outubro. O disco segue sob a mesma linha de seu antecessor - "Fallen" - que vendeu mais de 6 milhões de cópias nos Estados Unidos.
O grupo recentemente recrutou o baixista Tim McCord do The Revolution Smile para encobrir a saída de Will Boyd, que deixou a banda há alguns meses alegando que não queria passar muito tempo em turnê.

Pesamentos da amy lee

o que a Amy Lee pensa sobre Sexualidade:
"Não que a sexualidade seja errada, é ótima. É humana. É assim que deveríamos ser, mas há muito mais para o cérebro e para o corpo humano do que apenas sexo."
sobre Christina Aguilera,:
  em entrevista à revista Rolling Stone, dizendo que a cantora representa mal tudo o que é feminismo.
  • "Você não tem de estar semi-nua para ter sucesso, apenas seja talentosa."
  • "Eu garanto que se os donos das livrarias cristãs escutassem algumas dessas músicas, eles nunca venderiam o CD."
- sobre o CD Fallen ser vendido em livrarias cristãs.
  • "Quero ver todos vocês com as mãos para o alto, não importa se acham que vão parecer tolos. Rock 'n' roll é parecermos tolos. Quer dizer - olhem para mim!"
- dirigindo-se à multidão, durante a turnê Family Values, em Nova Jérsei (2007).
  • "Temos de fazer o dinheiro dessas pessoas valer a pena, então apenas mandamos ela se calar".
- Ben Moody, ex-guitarrista e fundador da banda Evanescence, sobre Amy perder a voz.
Amy Lee ainda falou: “Meu grande sonho desde o começo, além do Evanescence, é escrever e gravar música para um filme. Eu acho que seria ótimo estar em um projeto que seja maior do que eu e ser a criadora e não apenas a intérprete”.  
 

A Morte da irma da Amy Lee

 Segundo a Wikipédia, quando Amy tinha seis anos de idade, a sua irmã, Bonnie Lynn Lee, então com três, faleceu devido a uma doença não diagnosticada. Anos mais tarde a cantora iria compor a música "Hello", em homenagem a Bonnie, tendo comentado que, desde a morte de sua irmã, começou a ver a vida com mais maturidade, passando a entender que ela pode ser curta. "Hello" é a única canção do álbum Fallen produtos que a banda não toca ao vivo. Há até um tempo atrás, Amy hesitava ao falar de sua irmã, quando seus olhos azuis acizentados (ui, que chique) se enchiam de lágrimas ela negava revelar seu nome com medo que algum fã pudesse tentar achar seu túmulo ou que sua mãe pudesse se magoar.
As principais influências musicais de Lee são Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead e Nine Inch Nails. Abaixo segue um perfil da nossa musa que fica extremamente mais linda quando tá cantnado ou atrás de um piano. Talvez você não concorde que ela é linda, mas tem que concordar que ela canta pacas! =D